O artista plástico conta que escolheu trabalhar com essa técnica porque é a que mais agrada o público. “Todo mundo vê uma pintura e quer tocar. O trabalho na madeira é feito para sentir”, disse Rômulo. Segundo ele, a turma aprendeu rápido a técnica. “É um trabalho simples, mas tem uma expressão importante”, observa.
Avelino Neto, morador do bairro há 20 anos, se inscreveu juntamente com a esposa para participar da oficina. Para ele, atividades como essa promovem a integração entre as pessoas e abrem a mente para novidades. “O difícil mesmo é só a paciência que é preciso ter durante este trabalho”, brinca Avelino. Já para o participante Eduardo Alves, a dificuldade maior foi fazer as curvas dos desenhos. Segundo ele, a técnica “exige mais jeito do que força”.
A vendedora Cláudia Andrade parabenizou o coordenador pela atenção com os alunos. “Acho que todo mundo deveria participar, é uma terapia ocupacional”, finaliza.
Atividades culturais, oficinas artísticas, exibição de filmes, palestras e cursos de capacitação na área de cultura são algumas das atividades do centro cultural. Em janeiro foram oito oficinas oferecidas aos munícipes. Amanhã haverá oficina de confecção de máscaras africanas em papel machê.
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