O programa Escola nas Férias foi implantado em dez unidades da Regional Leste e as atividades foram realizadas no período de 18 a 22 de janeiro, sendo um grande sucesso entre a garotada. A Escola Municipal São Rafael, no bairro Pompéia, foi uma das escolhidas e recebeu cerca de 350 crianças e adolescentes, entre 6 e 14 anos, alunos e moradores da comunidade.
Doze monitores coordenaram as oficinas de dança, informática, capoeira, desenho, pintura, peteca, vôlei, futebol, totó, além de diversas brincadeiras. Edineisa de Oliveira, coordenadora da Escola Aberta, acredita que este programa recupera a infância perdida das crianças. “Aqui elas têm oportunidade de brincar de boneca, rouba bandeira, passa anel, além de receber alimentação equilibrada e conviver com a disciplina. O programa agradou a todos”, explicou a coordenadora. Para Clarice Joana Darc dos Santos, mãe de três filhos, o programa foi uma grande ajuda, porque ela não precisou deixá-los sozinhos enquanto trabalhava. “Em casa eles só ficam na TV e jogando video game”, disse.
Na opinião de Felipe dos Santos, que coordenou a oficina de informática, o programa também é uma maneira de evitar que os alunos fiquem expostos aos perigos das ruas.
A oficina de dança foi a mais procurada pelos participantes, mas não foi a preferida de Laisla da Cruz. A garota, de 13 anos, se interessou mais pela oficina de artes. “Achei muito divertido, melhor do que ficar em casa”, disse.
Doze monitores coordenaram as oficinas de dança, informática, capoeira, desenho, pintura, peteca, vôlei, futebol, totó, além de diversas brincadeiras. Edineisa de Oliveira, coordenadora da Escola Aberta, acredita que este programa recupera a infância perdida das crianças. “Aqui elas têm oportunidade de brincar de boneca, rouba bandeira, passa anel, além de receber alimentação equilibrada e conviver com a disciplina. O programa agradou a todos”, explicou a coordenadora. Para Clarice Joana Darc dos Santos, mãe de três filhos, o programa foi uma grande ajuda, porque ela não precisou deixá-los sozinhos enquanto trabalhava. “Em casa eles só ficam na TV e jogando video game”, disse.
Na opinião de Felipe dos Santos, que coordenou a oficina de informática, o programa também é uma maneira de evitar que os alunos fiquem expostos aos perigos das ruas.
A oficina de dança foi a mais procurada pelos participantes, mas não foi a preferida de Laisla da Cruz. A garota, de 13 anos, se interessou mais pela oficina de artes. “Achei muito divertido, melhor do que ficar em casa”, disse.
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