Março, mês de chuva, é a época em que o mosquito da dengue adora colocar seus ovos na água parada e se reproduzir. Foi com essa preocupação que a equipe do Cemitério da Saudade criou um mutirão para colocar areia ou tombar os vasos de flores, além de recolher os objetos que podem acumular a água das chuvas, como garrafas, copos descartáveis e flores artificiais.
De acordo com o chefe de divisão de Necrópoles 2, Eduardo Di Flora, o cemitério é um lugar propício para focos da dengue. “Várias pessoas passam por aqui todos os dias, colocando vasos e flores nas sepulturas, além de deixarem outros resíduos na área, que podem reter água. Temos que nos prevenir e cuidar para evitar que os ovos do mosquito sejam depositados aqui”, disse.
Di Flora ressaltou que é a primeira vez que o mutirão é realizado com tanta intensidade. “Nunca havíamos recolhido as flores artificiais espalhadas pelo cemitério. Elas guardam uma quantidade de água considerável. Acredito que sua retirada fará uma grande diferença”, enfatizou.
A atividade foi desenvolvida semana passada e, segundo o chefe de divisão, será de extrema importância para a população. “Os visitantes poderão circular pelo Cemitério com mais segurança, sem medo de serem picados pelo mosquito da dengue”, afirmou.
De acordo com o chefe de divisão de Necrópoles 2, Eduardo Di Flora, o cemitério é um lugar propício para focos da dengue. “Várias pessoas passam por aqui todos os dias, colocando vasos e flores nas sepulturas, além de deixarem outros resíduos na área, que podem reter água. Temos que nos prevenir e cuidar para evitar que os ovos do mosquito sejam depositados aqui”, disse.
Di Flora ressaltou que é a primeira vez que o mutirão é realizado com tanta intensidade. “Nunca havíamos recolhido as flores artificiais espalhadas pelo cemitério. Elas guardam uma quantidade de água considerável. Acredito que sua retirada fará uma grande diferença”, enfatizou.
A atividade foi desenvolvida semana passada e, segundo o chefe de divisão, será de extrema importância para a população. “Os visitantes poderão circular pelo Cemitério com mais segurança, sem medo de serem picados pelo mosquito da dengue”, afirmou.
Sem esquecer, da equipe de zoonoses do Vera Cruz que vive essa realidade e controla o indice larvario no cemiterio quinzenalmente.
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